Tays Reis compartilha diagnóstico da filha e alerta sobre sintomas de síndrome

A cantora Tays Reis, conhecida por sua trajetória na música e por ser esposa do cantor Biel, compartilhou com seus seguidores nas redes sociais um momento delicado envolvendo a saúde de sua filha, Pietra, de apenas dois anos. A pequena apresentou sintomas que levaram ao diagnóstico de Síndrome Mão-Pé-Boca, uma doença viral comum em crianças.

Sintomas observados

Tays relatou que Pietra desenvolveu feridas na boca e bolhas nas mãos e nos pés, sintomas típicos da doença. A cantora expressou surpresa com o diagnóstico, mencionando que nunca havia ouvido falar sobre a doença anteriormente. Ela compartilhou sua experiência para alertar outros pais sobre a importância de estarem atentos a esses sinais.

“A Pietra está chorando de dor desde cedo, e eu não sei mais o que fazer. Fomos ao hospital, mas não adiantou nada. Impressionante como ela grita. A boquinha dela está toda ferida. Já é a terceira noite que a gente não dorme, e hoje foi a pior. Toda hora ela acorda gritando falando que a boca está doendo. Estou pedindo para Deus me acalmar porque tenho que dar forças para ela. Estou acabada“,

O que é a Síndrome Mão-Pé-Boca?

A Síndrome Mão-Pé-Boca é causada por vírus da família dos enterovírus, especialmente o Coxsackie. Ela se manifesta principalmente em crianças pequenas, provocando febre, lesões na boca (aftas) e erupções cutâneas nas mãos e pés.

A transmissão ocorre principalmente pelo contato com secreções respiratórias ou fezes infectadas, o que facilita a propagação em ambientes como creches e escolas.

Para prevenir o contágio, é essencial reforçar os cuidados com higiene, como lavar frequentemente as mãos, evitar o compartilhamento de objetos pessoais e manter a limpeza adequada dos ambientes frequentados pelas crianças.

Tratamento e cuidados

Não existe um tratamento específico para a Síndrome Mão-Pé-Boca, mas os sintomas podem ser aliviados com medidas de suporte, como manter a hidratação, usar analgésicos e antitérmicos indicados por profissionais de saúde, e evitar alimentos ácidos ou muito quentes que possam irritar as feridas na boca.

Na maioria dos casos, a doença tem evolução benigna e o quadro melhora em cerca de 7 a 10 dias. No entanto, é importante procurar atendimento médico caso a criança apresente sinais de complicações, como febre alta persistente, irritabilidade intensa ou dificuldade para se alimentar.

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