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Malu Galli revela o que pensa sobre relacionamento aberto

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Malu Galli revela o que pensa sobre relacionamento aberto

Casada há 26 anos, Malu Galli, a Celina de Vale Tudo, dá sua opinião sobre ter um relacionamento aberto

A atriz Malu Galli, que interpreta a Celina na novela Vale Tudo, da Globo, vive um relacionamento de longa data. Ela está casada com o artista plástico Afonso Tostes há 26 anos e os dois são pais de Luiz, de 24 anos. Agora, ela deu a sua opinião sobre o que pensa de um relacionamento aberto.

Em entrevista no Jornal O Globo, Galli contou que seu casamento é monogâmico e disse que o pensa de abrir a relação. “Nossa relação é monogâmica. Essa história de abrir o casamento é complicada, a balança nunca vai ser justa para os dois, e o rebote pode ser muito pior”, afirmou.

Além disso, a artista comentou sobre o seu relacionamento duradouro. “Não me preocupei em manter o casamento, aconteceu naturalmente. Enfrentei mais montanhas-russas na vida profissional e como mãe do que na relação com Afonso. Ele sempre foi alguém que me entendeu. Somos muito companheiros e nos divertimos com as mesmas coisas“, disse. 

Por fim, ela falou sobre os altos e baixo na intimidade do casal ao longo do casamento de muitos anos. “Assim como o casamento, tem altos e baixos. Estou sempre atenta a ele e a mim. Há períodos em que estou em outra, sugada pelo trabalho, que exige muito fisicamente. Às vezes, gasto tudo numa peça ou gravação. Com o tempo, adquire-se tranquilidade para esperar o outro, saber que ele volta“, afirmou. 

Malu Galli e o candomblé

Há pouco tempo, a atriz Malu Galli usou seu Instagram para celebrar seis anos de iniciação no candomblé. Em um vídeo ao som de Muito Obrigado Axé,a artista mostrou momentos que viveu ao longo de sua jornada na religião.

“Hoje faço 6 anos de renascida pra Iansã. Agradeço, agradeço, agradeço. A dimensão de fazer parte de uma enorme família estendida, de comungar de uma visão de mundo e uma cultura tão rica e complexa, de uma filosofia tão sábia é imensurável. Ser filha de orixá é uma conexão tão profunda com a Terra e o sagrado que não se explica em palavras”, iniciou.

E continuou: “O Ilê Omiojuarô é uma casa de diversas peles. Que acolhe muitas camadas do nosso ser. É cuidado, exemplo, ensinamento, vivência, compartilhamento. Lar. Eu só agradeço a todas as pessoas com quem convivi/convivo naquele espaço. É aprendizado constante. Meu pai, Adailton D’Ogun. Minha Iya Doya, minha Iya Kekerê Neuza e toda a família ( Egbe) de mais velh@s e irm@s. Olorum Modupé”.

Por fim, escreveu: “E agradeço a ela que me recebeu quando cruzei o portão azul curiosa com os ritos sagrados dos povos tradicionais, procurando mistério. Encontrei uma pequena senhora gigante, de sorriso fácil e voz quente, sotaque baiano, enorme sabedoria que me acolheu e me trouxe para o seu cardume. Olorum modupé N’La Beata de Yemonjá. Mãe Beata, presente!”

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