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Fatores de risco para câncer de mama que talvez você não conheça

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Fatores de risco para câncer de mama que talvez você não conheça


A mamografia é fundamental para detectar câncer de mama em estágios iniciais, quando as chances de cura são maiores
A mamografia é fundamental para detectar câncer de mama em estágios iniciais, quando as chances de cura são maiores – Depositphotos/sirinapawannapat.gmail.com

O câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres no Brasil e no mundo. Embora ainda não se saiba exatamente o que desencadeia as alterações celulares que levam ao tumor, a ciência já identificou uma série de fatores que aumentam o risco da doença. Esses fatores podem ser divididos principalmente em dois grupos: comportamentais e genéticos.

A seguir, conheça os principais hábitos e características que podem elevar a probabilidade de desenvolver câncer de mama.

Medicamento pode prolongar a vida de pacientes com câncer de mama
Medicamento pode prolongar a vida de pacientes com câncer de mama – Depositphotos/OtnaYdur

Hábitos cotidianos que pesam na balança

  • Consumo de álcool: Mesmo em pequenas quantidades, o álcool pode aumentar os níveis de estrogênio, o que favorece o surgimento do câncer de mama. Segundo a American Cancer Society, ingerir duas a três doses por dia eleva o risco em até 20%.
  • Obesidade: O excesso de peso, especialmente após a menopausa, é outro fator de risco importante. Isso ocorre porque o tecido adiposo passa a produzir estrogênio, hormônio relacionado ao desenvolvimento de tumores na mama.
  • Sedentarismo: A prática regular de atividades físicas pode reduzir significativamente o risco. Um estudo do JAMA revelou que mulheres ativas aos 35 anos tinham 14% menos chance de desenvolver câncer de mama do que as sedentárias.
  • Não amamentar: A amamentação prolongada pode ser um fator de proteção, reduzindo o número de ciclos menstruais e limitando a proliferação celular anormal nas mamas. Estudos apontam até 30% menos risco de recorrência em mulheres que amamentaram.
  • Uso de anticoncepcionais hormonais: Métodos como pílulas, injeções e alguns DIUs contêm hormônios que, segundo um estudo com 1,8 milhão de mulheres, aumentam o risco da doença em cerca de 20%.
  • Fatores biológicos e históricos não podem ser ignorados
  • Avanço da idade: A incidência de câncer de mama cresce com a idade. A maioria dos casos ocorre em mulheres com mais de 55 anos.
  • Genética hereditária: Entre 5% e 10% dos casos têm origem genética. Mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 são as mais frequentemente associadas ao câncer de mama hereditário.
  • Histórico familiar: Ter parentes de primeiro grau com a doença eleva significativamente o risco. Se duas ou mais pessoas na família já enfrentaram a doença, o perigo pode triplicar.Vale destacar que ter um ou mais desses fatores de risco não significa que você terá câncer de mama. Da mesma forma, não apresentar nenhum deles também não é garantia de que você está imune. A melhor forma de prevenção é a combinação de hábitos saudáveis, exames regulares e atenção ao próprio corpo.

 

O lado invisível do câncer de mama pode quadruplicar seu risco

Estudo revela que fatores como inflamação crônica e estilo de vida negligenciado elevam significativamente o risco de câncer de mama. O alerta reforça a importância de diagnósticos precoces e mudanças comportamentais. A conscientização sobre esses aspectos invisíveis pode ser decisiva para a prevenção e o tratamento eficaz. Clique aqui para saber mais.



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