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Nutricionista de 101 anos revela os hábitos que o fizeram chegar lá com saúde

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Nutricionista de 101 anos revela os hábitos que o fizeram chegar lá com saúde


Centenário desmistifica a genética como fator decisivo para longevidade
Centenário desmistifica a genética como fator decisivo para longevidade – reprodução/Loma Linda University,

Aos 101 anos, o nutricionista e professor americano John Scharffenberg é um verdadeiro exemplo de vitalidade. Atuando ainda como docente na Universidade Loma Linda, nos Estados Unidos, e palestrante internacional sobre longevidade, ele se tornou um fenômeno nas redes sociais ao compartilhar os hábitos que acredita terem sido fundamentais para alcançar uma vida longa e saudável. E o mais surpreendente: ele afirma que a genética não teve quase nenhum papel nesse processo.

Apesar de seus pais terem falecido relativamente cedo — a mãe, aos 60 anos, vítima de Alzheimer, e o pai, aos 76, após um ataque cardíaco —, John superou as estatísticas e atribui sua longevidade a um estilo de vida disciplinado e preventivo.

Segundo ele, o período entre os 40 e os 70 anos é o mais decisivo, quando muitas pessoas relaxam nos cuidados com a saúde.

Os 7 pilares que sustentam a vitalidade

1. Não fumar

Scharffenberg nunca fumou e é categórico: o tabagismo é a principal causa de morte evitável no mundo. Ele alerta que o cigarro prejudica praticamente todos os órgãos e está associado a doenças graves, como câncer, problemas cardiovasculares e respiratórios. Além disso, afeta fertilidade, audição, visão e saúde bucal.

2. Evitar o álcool

Diferente da crença popular de que pequenas doses de álcool seriam benéficas, o centenário defende a total abstinência. Ele afirma que mesmo o consumo moderado pode aumentar os riscos de câncer e de várias outras doenças, além de estar relacionado a acidentes e problemas sociais. Para ele, não existe “dose segura”.

3. Praticar exercícios físicos

A atividade física é, segundo John, ainda mais essencial que a nutrição. Ele defende que o movimento regular reduz doenças crônicas, melhora o bem-estar mental, ajuda no controle do peso e aumenta a longevidade. Sua rotina sempre incluiu exercícios leves e consistentes ao longo da vida.

4. Manter o peso saudável

Com jejum intermitente, Scharffenberg faz apenas duas refeições por dia: café da manhã e almoço. Ele pula o jantar e só volta a se alimentar por volta das 6h30 da manhã seguinte. Essa prática o ajuda a manter o peso sob controle e, segundo ele, foi decisiva para viver mais do que seus irmãos, que seguiram rotinas alimentares tradicionais.

5. Reduzir o consumo de carne

Vegetariano desde os 20 anos, John optou por uma dieta baseada em vegetais, ovos e leite. Seus alimentos preferidos incluem manga, caqui, batatas, macadâmia e nozes. Ele defende que uma alimentação sem carne pode prevenir doenças cardíacas, câncer e diabetes, além de favorecer a saúde intestinal.

Nutricionista defende uma alimentação sem carne pode prevenir doenças
Nutricionista defende uma alimentação sem carne pode prevenir doenças – knape/istock

6. Consumir menos açúcar

Para o centenário, um dos maiores vilões da saúde moderna é o açúcar em excesso. Ele recomenda evitar refrigerantes, sucos industrializados e produtos ultraprocessados. Em vez disso, aposta em receitas caseiras e na valorização das frutas e vegetais in natura no dia a dia.

7. Limitar a gordura saturada

Reduzir o consumo de gordura saturada, comum em carnes vermelhas, frituras e produtos industrializados, também é uma recomendação firme de Scharffenberg. Ele prioriza alimentos ricos em gorduras saudáveis, como azeite de oliva, abacate e sementes. “A dieta ideal é a vegetariana”, reforça.



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