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Escrever cartas pode ser o segredo para evitar a demência

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Escrever cartas pode ser o segredo para evitar a demência


Estudo reforça que o lazer pode ser decisivo na saúde cognitiva de adultos mais velhos.
Estudo reforça que o lazer pode ser decisivo na saúde cognitiva de adultos mais velhos. – iStock/LightFieldStudios

Um novo estudo conduzido por pesquisadores da Universidade Monash, na Austrália, apontou que praticar atividades literárias pode ser uma arma eficaz contra o avanço da demência. Entre as práticas analisadas estão escrever cartas, manter diários e até enviar mensagens de texto.

A pesquisa acompanhou 10 mil pessoas com mais de 70 anos por uma década. Aqueles que se dedicaram com frequência a esses hábitos mostraram 11% menos risco de desenvolver demência ao longo dos anos.

O sedentarismo prolongado pode estar diretamente ligado ao desenvolvimento da demência em idosos.
O sedentarismo prolongado pode estar diretamente ligado ao desenvolvimento da demência em idosos. – iStock/Andreus

Jogar e pintar também ajudam

Além das atividades ligadas à leitura e escrita, o estudo também observou benefícios em outros tipos de lazer mental. Participar de jogos como cartas, xadrez ou videogames reduziu o risco em 9%. Já ações mais artísticas ou passivas, como desenhar, pintar, ouvir música ou ler revistas, reduziram a probabilidade em cerca de 7%.

Segundo os cientistas, essas práticas contribuem para a saúde cerebral ao estimular o crescimento de neurônios e conexões sinápticas. Os autores afirmam que esse tipo de envolvimento pode ser crucial para políticas públicas de prevenção da demência, especialmente em populações idosas.

O estudo foi publicado na revista científica JAMA Network Open, onde os especialistas reforçam a importância de um estilo de vida cognitivamente enriquecido para preservar as funções cerebrais e o bem-estar geral.

Estudo revela risco aumentado de demência por três medicamentos

Pesquisa publicada no site Catraca Livre mostra que três medicamentos comuns podem elevar significativamente o risco de desenvolver demência. Especialistas alertam para o uso cuidadoso dessas substâncias, recomendando acompanhamento médico rigoroso para minimizar danos à saúde cognitiva dos pacientes. Clique aqui para saber mais.

 



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