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Comer carne vermelha pode aumentar risco de endometriose em até 56%

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Comer carne vermelha pode aumentar risco de endometriose em até 56%


Endometriose é uma enfermidade que ocorre quando o endométrio, tecido que reveste o útero internamente, surge em regiões externas ao útero
Endometriose é uma enfermidade que ocorre quando o endométrio, tecido que reveste o útero internamente, surge em regiões externas ao útero – iStock/Panuwat Dangsungnoen

Um estudo abrangente conduzido ao longo de duas décadas aponta uma possível conexão entre a dieta rica em carne vermelha e o desenvolvimento da endometriose, condição que afeta milhões de mulheres ao redor do mundo.

O que é a endometriose

A endometriose é uma doença inflamatória caracterizada pela presença de tecido semelhante ao endométrio – o revestimento interno do útero – em outras partes do corpo, como intestino, bexiga e ovários. Essas células fora do lugar podem se acumular, romper e sangrar, o que provoca dores intensas, fadiga e até infertilidade. A enfermidade atinge cerca de 10% das mulheres em idade fértil globalmente.

Descoberta reforça importância de hábitos alimentares na prevenção da endometriose.
Descoberta reforça importância de hábitos alimentares na prevenção da endometriose. – peakSTOCK/istock

A carne vermelha como fator de risco

A possível relação entre o consumo de carne vermelha e a endometriose foi analisada por pesquisadores do Fred Hutchinson Cancer Research Center, em Washington, EUA. O estudo acompanhou 82 mil mulheres durante 22 anos. Os dados revelaram que aquelas que ingeriam duas ou mais porções de carne vermelha por dia tinham um risco 56% maior de desenvolver a doença em comparação com quem consumia até uma porção por semana.

A pesquisa foi publicada no Journal of Obstetrics & Gynecology e reforça a importância de avaliar os hábitos alimentares na prevenção da endometriose.

 

Endometriose: desafio silencioso para a fertilidade feminina

A endometriose afeta milhões de mulheres, causando dores intensas e dificultando a gravidez. Segundo especialistas, o diagnóstico precoce é essencial para preservar a fertilidade. A condição ocorre quando o tecido do endométrio cresce fora do útero, exigindo acompanhamento médico contínuo e opções de tratamento personalizadas. Clique aqui para saber mais.



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