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Virginia revela relação ‘muito ruim’ e traumática com o pai: ‘Muito grosso’

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Virginia revela relação ‘muito ruim’ e traumática com o pai: ‘Muito grosso’

Filha de pai português, Virginia revela que relação com Mário Serrão não foi das melhores e que demorou para compreender o jeito dele

Durante uma entrevista para o canal de Fernanda Gentil, a influenciadora Virginia Fonseca falou como era a relação com o pai, Mário Serrão, falecido em 2021 aos 72 anos. A empresária revelou que não se dava muito bem com ele e que demorou para compreender o jeito “durão” dele.

A famosa então comentou que ele era português e que se deu melhor com o pai três anos antes da morte dele. “Tinha 22 anos [quando ele morreu]. Minha relação com meu pai era muito ruim. Nossa relação foi melhorar quando eu fui morar sozinha. Ele era muito grosso, mente fechada e muito bravo. Ele participou da guerra e tinha alguns traumas e não era de dar carinho. Isso me deixava muito brava com ele. Eu não conseguia aceitar essa relação dele comigo, explicou ela.

Apesar de não se dar muito bem com ele, a mãe dela, Margareth Serrão, sabia lidar com o marido. “Minha mãe falava e meu pai aceitava. Ela que mandava sempre”, disse. “O que eu pedisse, ele me dava, mas carinho e afeto, nada. Eu falava pra minha mãe: ‘Eu odeio meu pai’. Minha mãe ficava preocupada, ela falava: ‘Seu pai já fez alguma coisa com você?’.“, relembrou como era.

Ao ir morar sozinha, Virginia Fonseca teve o relacionamento melhorado. “Depois comecei a entender que ele não dava porque ele não recebeu. Minha mãe é muito carinhosa, por isso que eu sou muito carinhosa com as minhas filhas. Comecei a entender que eu não poderia ser mente fechada igual ele estava sendo. Fui morar sozinha, teve essa virada de chave. Toda vez que ia visitar eles, eu abraçava, beijava. Ele reclamava, mas eu não estava nem aí”, falou.

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Virginia Fonseca desabafa após morte do pai

“7 dias sem você… hoje foi a missa de sétimo dia e sinto que você está em paz ao lado de Deus! O que fica é a saudade dos seus beijos, abraços, conselhos, mas as memórias estarão guardadas pra sempre em meu coração”, escreveu ela, que passou a usar o anel que o pai não tirava do dedo.

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