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5 motivos para atualizar sua carteira de vacinação hoje mesmo

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5 motivos para atualizar sua carteira de vacinação hoje mesmo


Neste 9 de junho, celebra-se no Brasil o Dia da Imunização. A data convida à reflexão sobre o papel fundamental das vacinas na promoção da saúde pública e na contenção de epidemias. Em um cenário de circulação de novas variantes virais e constante evolução tecnológica das vacinas, manter a carteira de vacinação atualizada é mais do que uma recomendação: é uma necessidade estratégica de saúde.

Apesar da ampla disponibilidade de imunizantes, muitos brasileiros ainda negligenciam sua caderneta vacinal, especialmente na fase adulta. O Dia da Imunização é um momento oportuno para corrigir esse hábito.

5 motivos para atualizar sua carteira de vacinação hoje mesmo
5 motivos para atualizar sua carteira de vacinação hoje mesmo – iStock/Kuzmik_A

1. Prevenção é a base da saúde pública

As vacinas atuam de forma proativa, impedindo que doenças infecciosas se instalem no organismo. Isso reduz não apenas o risco de complicações e mortes, mas também a sobrecarga nos serviços de saúde. Para enfermidades como tétano, hepatite B, sarampo, gripe e covid-19, a vacinação é essencial para impedir surtos e sequelas. Em tempos de alta circulação viral, a prevenção deve ser a prioridade.

2. Novas variantes de vírus exigem reforços e vacinas atualizadas

Vírus respiratórios sofrem mutações constantes. O coronavírus, por exemplo, continua gerando subvariantes que podem escapar da imunidade conferida por infecções anteriores ou por vacinas antigas. Os imunizantes mais recentes, como a vacina contra a variante Ômicron XBB, são desenvolvidos com base em análises genômicas atuais, oferecendo proteção eficaz frente às novas ameaças. Atualizar a carteira de vacinação significa manter o sistema imunológico preparado para esses desafios.

Vacinação é medida preventiva essencial em todas as fases da vida e fortalece a proteção contra doenças infecciosas.
Vacinação é medida preventiva essencial em todas as fases da vida e fortalece a proteção contra doenças infecciosas. – iStock/Strelciuc Dumitru

3. Imunização coletiva: sua decisão protege outras vidas

A proteção coletiva ocorre quando uma parcela significativa da população está imunizada, dificultando a propagação de doenças. Isso beneficia especialmente os grupos mais vulneráveis, como pessoas imunossuprimidas, recém-nascidos e idosos. Cada pessoa vacinada contribui para um ambiente mais seguro para todos. No contexto atual, marcado por desinformação e hesitação vacinal, esse compromisso individual tem ainda mais peso.

4. Viagens e eventos internacionais exigem vacinação em dia

Estar com a vacinação atualizada é um requisito prático para quem pretende viajar. Muitos países solicitam comprovantes de vacinação contra doenças como febre amarela e covid-19. O Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP), emitido pela Anvisa, é necessário para entrada em diversos destinos. Além disso, locais de grande circulação como aeroportos, congressos, shows e eventos esportivos aumentam o risco de contágio. Ter a caderneta em dia é uma forma de garantir segurança pessoal e evitar contratempos legais.

5. Avanços tecnológicos tornam vacinas mais seguras e eficazes

A ciência vacinal evoluiu de forma notável nos últimos anos. Novas plataformas, como as vacinas de RNA mensageiro (mRNA), permitem respostas imunológicas robustas com alta margem de segurança. Além disso, vacinas combinadas e esquemas vacinais otimizados possibilitam maior praticidade para o usuário. Atualizar a vacinação é também uma oportunidade de acessar imunizantes de última geração, desenvolvidos com base nas mais recentes evidências científicas

Campanhas de vacinação ajudam a ampliar a cobertura e garantir proteção coletiva em tempos de novas variantes virais.
Campanhas de vacinação ajudam a ampliar a cobertura e garantir proteção coletiva em tempos de novas variantes virais. – iStock/Jacob Wackerhausen

Onde e como se vacinar

Qualquer cidadão pode procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) com um documento de identidade e, se possível, sua carteira de vacinação anterior. Mesmo que o documento esteja incompleto ou extraviado, o profissional de saúde poderá avaliar o histórico vacinal e indicar as doses necessárias com base nas recomendações do Programa Nacional de Imunizações (PNI).



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