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Regiane Alves abre o coração sobre futuro dos filhos: ‘Tá no DNA’

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Regiane Alves abre o coração sobre futuro dos filhos: ‘Tá no DNA’

Em entrevista à CARAS Brasil, a atriz Regiane Alves compartilha alegria de acompanhar o crescimento e trajetória dos filhos, João Gabriel e Antônio

Regiane Alves (46), conhecida por viver diversas personagens marcantes da teledramaturgia brasileira, concilia a carreira nas artes com o papel de mãe dos jovens João Gabriel (11) e Antônio (9). Em entrevista à CARAS Brasil, a artista abre o coração sobre o futuro dos filhos e revela a aptidão de cada um. Enquanto Antônio investe na carreira como atleta, João Gabriel trilha os primeiros passos no teatro: “Tá no DNA”, afirma.

Arte na família

Regiane Alves está em um momento de transição e equilíbrio entre o trabalho e a maternidade. Após se desligar da TV Globo em 2023, a atriz intensificou sua presença no teatro e no cinema, ao mesmo tempo em que acompanha de perto o crescimento e as descobertas dos filhos João Gabriel e Antônio. Orgulhosa das escolhas dos meninos, ela compartilha com alegria os caminhos distintos que cada um está trilhando — um no esporte, o outro nas artes.

“É uma alegria poder acompanhar a trajetória da vida dos meus filhos”, conta. “Um é jogador de futebol, federado, atleta. Foi selecionado agora para a seleção do PSG, do Sub-9. Vai fazer um torneio internacional”, fala sobre o caçula Antônio, carinhosamente chamado de Tom.

A atriz também vibra com o início da jornada artística do primogênito: “E o João Gabriel começou a estudar teatro. Participou de um musical que se chama Encanto que ficou dois meses em cartaz. Ele está adorando fazer teatro. Foi um benefício gigante para ele”.

Os dois também participaram de uma cena especial no longa Cartas para Deus, onde Regiane atuou: “Eu pedi para o diretor, Fernando Ceilão, se era possível colocar meus filhos fazendo figuração, jogando bola. O Tom joga meio-campo e o João Gabriel é zagueiro. E eu também participava da cena, mas fiquei naquela situação, um olho no peixe, outro na frigideira, para saber se estava tudo bem.”

A atriz enxerga no filho mais velho uma afinidade natural com os palcos. “Acho que o João Gabriel tem mais jeito, tá no DNA, não tem como”, diz. Já Antônio, como ela mesma destaca com carinho, “foi porque era futebol! Tudo que envolve o mundo do futebol ele adora”.

Nova fase da carreira

Mesmo fora da televisão há algum tempo, Regiane manteve uma rotina intensa de projetos. No teatro, atuou no espetáculo Nosso Irmão, que percorreu diversas cidades do Brasil. “A gente estreou em outubro de 2023, ficamos até março no Tucarena. Depois fizemos algumas viagens no interior de São Paulo, no Ceará… E a peça depois foi para o Rio de Janeiro. Em março, a gente estreou no Sesc Copacabana, de 20 de março a 13 de abril.”

No cinema, ela participou de dois longas: “Fiz dois filmes. Um que se chama Cartas para Deus, em que faço a Malu, a mãe do garotinho. E fiz também o filme contando a parte do Silvio Santos, quando ele se candidata à presidência da República. Fiz a Íris Abravanel, junto com o Leandro Hassum. Foram dois trabalhos grandiosos, digamos assim, com lançamento para julho e agosto.”

Cabocla: uma novela que mora no coração

Mesmo tantos anos depois, a intérprete ainda se emociona ao falar sobre um dos papéis mais marcantes de sua carreira: Belinha, da novela Cabocla (2004), recentemente reprisada na televisão. “Ah, relembrar Cabocla é uma das coisas mais gostosas do dia. Se eu estava em casa, ligava a TV para assistir. Às vezes, as pessoas me marcam muito, falam muito da Cabocla. Fico muito feliz porque é uma novela feita há 20 anos e que toca muito o coração do público.”

Ela acredita que o segredo do sucesso da obra está na simplicidade e na força do elenco: “É uma boa história com bons atores. É isso que o público de novela espera: boas histórias bem contadas. Foi uma época linda da minha vida, tanto profissional quanto pessoal.”

Para Regiane, Cabocla representa mais do que um papel: “Se hoje eu pudesse escolher alguma parte, alguma fase da minha vida, eu pediria para voltar no ano de 2004”, conclui.

Leia também: Camila Pitanga reflete sobre seu retorno à Globo: ‘Como se começasse tudo de novo’

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