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Médica alerta sobre sinais de diagnóstico de Duda Guerra, nora de Angélica: ‘Complicações’

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Médica alerta sobre sinais de diagnóstico de Duda Guerra, nora de Angélica: ‘Complicações’

Duda Guerra passou por procedimento para aliviar sinais de diagnóstico comum na adolescência

No centro de uma recente polêmica envolvendo outras influenciadoras digitais, Duda Guerra, de 17 anos, chamou a atenção ao revelar que se submeteu a um procedimento estético facial inovador: o Exoglow, indicado para o fechamento dos poros e atenuação de cicatrizes provocadas por acne. O tratamento, ainda pouco conhecido no Brasil, utiliza PDRN (esperma de salmão) aliado ao microagulhamento.

A jovem, que é namorada de Benício Huck (17) e, portanto, nora de Angélica (51) e Luciano Huck (53), procurou uma especialista para tratar sinais típicos da adolescência, como marcas e manchas deixadas pelas espinhas.

Para entender os riscos relacionados à acne e os motivos que levam à formação de cicatrizes, CARAS Brasil conversa com a dermatologista Dra. Luciana Maluf.

“Espremer a acne pode causar mais problemas do que resolver. Não é recomendado, pois há risco de infecção, formação de manchas e surgimento de cicatrizes. Quando você aperta uma espinha com os dedos — que muitas vezes não estão devidamente higienizados —, empurra bactérias para dentro da pele. O trauma local aumenta a inflamação e ativa a produção de melanina, o que pode gerar manchas escuras, principalmente em peles morenas e negras”, explica a médica.

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Além disso, ela faz um alerta importante: “Espremer cravos e espinhas também pode formar cicatrizes profundas e inestéticas, que são mais difíceis de tratar posteriormente. Por isso, é fundamental procurar um profissional antes de manipular a pele sem orientação adequada.”

Embora a acne seja mais frequente na adolescência, como a atual fase da influenciadora, a médica lembra que o problema pode surgir em qualquer fase da vida e, em casos raros, pode ter consequências sérias. “Sim, uma acne infeccionada pode levar a complicações graves, inclusive fatais, mas esses casos são extremamente raros”, finaliza a especialista.

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