Connect with us

Música

como ‘Take On Me’ voltou aos holofotes em 2025

Published

on

como ‘Take On Me’ voltou aos holofotes em 2025



A faixa “Take On Me”, lançada pelo grupo norueguês a-ha em 1984, ganhou novo destaque em 2025 ao ser incluída em episódios de duas séries com grande repercussão: a segunda temporada de The Last of Us, da HBO, e a minissérie britânica Adolescência, da Netflix.

No quarto episódio da segunda temporada de The Last of Us, exibido neste domingo (4), a personagem Ellie encontra um violão em uma loja abandonada e canta uma versão acústica de “Take On Me” diante de Dina. A cena remete diretamente ao jogo The Last of Us Part II, onde Ellie também interpreta a música para Dina em um momento semelhante. Na série, a escolha reforça a memória de Joel, personagem morto na temporada anterior, e a importância do violão como símbolo da relação entre eles.

Também no quarto episódio da minissérie Adolescência, lançada pela Netflix em março, a canção aparece em uma viagem de carro da família Miller. Enquanto os pais cantam juntos, a cena marca um momento de proximidade em meio à tensão emocional da trama. A série acompanha Jamie, um garoto de 13 anos acusado de assassinar uma colega de escola, e trata temas como bullying, masculinidade tóxica e redes sociais, usando planos-sequência em todos os episódios.

A trajetória de “Take On Me”

A música teve origem ainda nos anos 1970, quando Pål Waaktaar e Magne Furuholmen, integrantes do a-ha, compuseram uma faixa chamada “Miss Eerie”. A versão inicial era considerada pop demais por uns e sombria demais por outros. Ao retornarem à Noruega depois de uma tentativa frustrada de se lançar em Londres, a dupla conheceu Morten Harket, que identificou o potencial do riff principal. A música evoluiu para “Lesson One” e, finalmente, para “Take On Me”.

Apesar de seu sucesso atual, o single fracassou nas duas primeiras tentativas de lançamento. A virada aconteceu com o apoio da Warner Bros. Records e o investimento na produção de um novo videoclipe.

Com direção de Steve Barron, o vídeo combinou animação em rotoscopia com cenas live-action e levou cerca de seis meses para ser concluído. A narrativa visual inovadora foi inspirada no curta “Commuter”, de Michael Patterson e Candace Reckinger, e resultou em um clipe considerado revolucionário na época. A estreia na MTV garantiu o sucesso do single nos Estados Unidos e no Reino Unido.

Continue Reading
Advertisement
Clique para comentar

Deixar uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Revista Plateia © 2024 Todos os direitos reservados. Expediente: Nardel Azuoz - Jornalista e Editor Chefe . E-mail: redacao@redebcn.com.br - Tel. 11 2825-4686 WHATSAPP Política de Privacidade