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Passar muito tempo na internet aumenta risco de disfunção erétil, indica estudo chinês

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Passar muito tempo na internet aumenta risco de disfunção erétil, indica estudo chinês


Estudo traz à tona um dilema moderno: a tecnologia que nos diverte também pode estar silenciosamente sabotando nossa vitalidade – iStock/tanawit sabprasan
Estudo traz à tona um dilema moderno: a tecnologia que nos diverte também pode estar silenciosamente sabotando nossa vitalidade – iStock/tanawit sabprasan – iStock/tanawit sabprasan

Em um mundo onde a tecnologia reina absoluta, uma descoberta surpreendente acende o alerta vermelho. Pesquisadores do Departamento de Urologia do Hospital Changhai, na China, analisaram os hábitos de mais de 200 mil homens e encontraram uma conexão inquietante: quanto mais tempo diante das telas por puro entretenimento na internet, maior o risco de disfunção erétil — até 3,57 vezes mais para cada 1,2 hora a mais de uso recreativo do computador.

O estudo, publicado na prestigiada revista Andrology, traz à tona um dilema moderno: a tecnologia que nos diverte também pode estar silenciosamente sabotando nossa vitalidade.

Quando o lazer digital se torna um inimigo silencioso

Embora seja impossível escapar completamente das telas, o estudo nos lembra que o equilíbrio entre o mundo digital e o real é mais urgente do que nunca. O excesso de tempo na internet não só compromete o desempenho sexual, como também afeta os níveis do FSH (hormônio folículo-estimulante) — peça-chave na produção de espermatozoides. Curiosamente, o impacto negativo foi mais acentuado entre aqueles que utilizavam o computador para lazer, e não para o trabalho.

Ou seja, maratonar séries, mergulhar em jogos ou navegar sem rumo pode estar afetando mais do que sua produtividade: está influenciando sua fertilidade e saúde sexual a longo prazo.

Nem todo sedentarismo é igual

Outro dado instigante? Assistir TV ou dirigir por lazer não apresentou os mesmos efeitos hormonais. O computador, com seu apelo imersivo e estímulos constantes, parece ter um efeito singular — e preocupante — sobre o corpo masculino. Isso reforça a tese de que não basta apenas medir o tempo sentado: é o tipo de interação digital que importa.

Estilo de vida digital: um novo fator de risco?

O estudo foi além da superfície e mergulhou na genética, encontrando traços que ligam o comportamento sedentário a determinados perfis genômicos. Em outras palavras, alguns homens podem ser biologicamente mais vulneráveis aos impactos de um estilo de vida centrado em telas.

O recado final dos cientistas: mova-se!

A mensagem é clara: o corpo humano não foi feito para ficar estático por horas diante de uma tela brilhante. Adotar um estilo de vida mais ativo — com pausas conscientes, caminhadas curtas e exercícios regulares — pode ser a chave para preservar não apenas a saúde física e mental, mas também a vitalidade sexual.

Então, da próxima vez que for dar só “mais cinco minutinhos” no computador, pense duas vezes. Seu bem-estar íntimo pode agradecer — e muito.

Outras dicas de Saúde na Catraca Livre 

A ansiedade é como uma tempestade interna que pode trazer consigo tensão, palpitações, suor frio e boca seca. Mas não se preocupe. Diagnosticada em cerca de 9,3% da população, Brasil é o pais com maior número de casos de ansiedade no mundo.

Existem técnicas incríveis, no entanto, que ajudam a acalmar a mente e o corpo, aliviando sintomas agudos ou, melhor ainda, prevenindo que eles apareçam. Por isso, confira: 4 métodos criativos para transformar ansiedade em serenidade. 
 



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