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Gostou de ‘MAYHEM’? Aqui estão outros CINCO álbuns para você ouvir!

Lady Gaga finalmente está de volta: ‘MAYHEM’ está entre nós!
O sétimo compilado de originais da titânica musicista foi lançado neste último dia 07 de março, e marcou tanto o retorno da artista às suas raízes de 2008 e 2009, além de apresentar uma forte influência dos anos 1970 e 1980 para uma jornada que já está caindo no gosto da crítica e dos fãs.
Contando com catorze faixas, incluindo os singles “Die With a Smile”, “Disease” e “Abracadabra”, a produção é uma jornada pelo caos que rege a mente da cantora e compositora e traz homenagens a nomes como Michael Jackson, Prince e David Bowie, apoiando-se em narrativas que seguem uma clara progressão do começo ao fim.
Para celebrar esse antecipadíssimo lançamento, preparamos uma breve lista trazendo a vocês outros cinco álbuns para ouvir depois de ‘MAYHEM’.
Confira abaixo:
Michael Jackson continua, até os dias de hoje, como um dos maiores nomes da música – e carrega o legado de rei do pop com merecidos aplausos. Ele não apenas revolucionou o modo de se produzir música, como é um dos precursores da transformação do videoclipe em forme de arte audiovisual, unindo fonografia e imagética em um só lugar. E, há mais de quatro décadas, Jackson lançava seu revolucionário e aclamado sexto álbum de estúdio, ‘Thriller’. Com praticamente todas as músicas se tornando singles promocionais, a obra quebrou inúmeros recordes comerciais, tornando-se a produção fonográfica mais vendida de todos os tempos com mais de 70 milhões de cópias comercializadas. Além disso, levou diversos prêmios para casa, incluindo o Grammy Award de Álbum do Ano.
O lendário compilado ‘Purple Rain’ é composto por nove faixas, dentre as quais basicamente todas se transformam em singles e/ou em assinaturas de seu estilo único. Aqui, Prince aproveitou todo seu contato com múltiplos gêneros musicais para arquitetar uma explosão de pop, rock, R&B e funk, amalgamando-os em uma enérgica aventura sonora que, mesmo nos dias de hoje, serve como padrão para diversos performers. Cada incursão dialoga com a outra, mas não abandona as próprias idiossincrasias – à época, auxiliando na imortalização do artista e, agora, merecendo ainda mais reconhecimento pelo impacto causado na cultura mundial.
Considerado por muitos, inclusive por esse que vos fala, como o melhor álbum da rainha do pop, ‘Ray of Light’ foi lançado em 1998 e representa um dos ápices do fin-du-siècle. O sucesso do CD foi tamanho que Madonna foi indicada a nada menos que seis categorias do Grammy Awards, levando para casa quatro estatuetas; mais do que isso, a obra carrega um legado tão extenso quanto ‘Like a Prayer’, e, segundo a própria artista, é uma de suas evoluções mais satisfatórias. E não é por menos: em um momento em que as boybands e os girlgroups ganhavam força, e com a insurgência de nomes como Christina Aguilera e Britney Spears no cenário do teen pop, Madonna precisava manter-se ativa e, depois de seu sétimo lançamento de estúdio, credita-se a ela a globalização da música eletrônica, que, até então, restringia-se às inventivas inflexões europeias.
Toda carreira musical eventualmente preza por mudanças – e tais mudanças são muito bem-vindas. É claro que, apesar das múltiplas tentativas, essa busca por algo novo às vezes enfrenta obstáculos e acaba caindo em convenções conhecidas e monótonas ao invés de oferecer ao público algo original e interessante. Felizmente, não foi isso o que aconteceu com ‘1989′, quinto álbum de estúdio de Taylor Swift e que representa, de longe, um incrível ápice em sua carreira iniciada aos quinze anos de idade. Contando com algumas de suas canções mais aclamadas e bem-sucedidas, o compilado de originais é considerado um dos melhores do século e responsável por transformar Swift em um ícone da música pop como a conhecemos hoje.
O 26º e último álbum da carreira do icônico David Bowie é considerado como um dos melhores de sua discografia. Intitulado ‘Blackstar’, a produção foi feita em segredo em Nova York e conquistou o público por sua construção memorialística e testamentária, ainda mais considerando que Bowie infelizmente faleceu dois dias depois do lançamento da obra. Na cerimônia do Grammy, o álbum levou para casa cinco merecidas estatuetas.