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Marcos Mion diz que emprestou experiência de pai atípico para filme sobre autismo | Cinema

g1 – Qual a importância de envolver profissionais autistas no desenvolvimento do filme? É muito importante. Se é um filme que, de certa forma, representa a comunidade autista no cinema, ele tinha que ter autistas fazendo parte. Tinham autistas na equipe, na consultoria. Tinha uma especialista autista em praticamente todas as cenas que o Guilherme Tavares fez… Eu vivo o autismo de 19 anos, mas eu não sou autista. Então, foi muito importante nesse processo envolver pessoas autistas em várias camadas diferentes.