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Yanna Lavigne faz reflexão após 10 dias longe dos filhos: "Me culpei e me descobri"

Atriz compartilhou experiência de conexão pessoal durante viagem ao paraíso brasileiro
Yanna Lavigne encantou os seguidores ao postar uma foto no Morro do Pico, em Fernando de Noronha, acompanhada de um texto profundo sobre autoconhecimento e maternidade. Durante 10 dias longe das filhas, a atriz refletiu sobre o equilíbrio entre suas diferentes versões: “Me culpei e me descobri ao mesmo tempo… Entender que todas as minhas versões são melhores coexistindo, do que se auto eliminando, integrar todas as minhas partes, e aceitar que sou uma junção digna de todas elas tá sendo a fluidez que 2025 merece.”
Yanna também destacou momentos de simplicidade que marcaram a viagem: as risadas com amigas, o forró, as caminhadas sob o céu estrelado e a conchinha com o marido sem preocupações. “Descobri que a Yanna mãe não permitiu a Yanna que sempre existiu se manifestasse direito”, desabafou. Yanna Lavigne tem duas filhas, Madalena e Amélia, com o ator Bruno Gissoni.
Leia o relato completo:
“Vim observante de mim mesma, como fluo nas relações e nos espaços sem minhas filhas. Foram 10 dias sem cheirinho, dengo, sem ouvir mãe numa média de 50 vezes ao dia, sem o papo ser majoritariamente maternidade. É silencioso, estranho, falta pedaço, tem julgamento num auto desconforto de me acessar e me culpar por isso ao mesmo tempo, numa sintonia maluca.
Me peguei falando mais de mim, ouvindo tantas histórias, descobri que amo ouvir cada uma delas, mais do que falar as minhas, pois amo me inspirar em gente, amo a possibilidade de perceber a vida através de outras perspectivas. Descobri que ainda amo a farra, o forró, me vestir de tons pastéis, voltar a pé de madrugada olhando o céu, as vezes cambaleante, as vezes só existindo. Ter esse tempo, sem pensar nesse tempo.
O sanduíche da manhã com calma, risadeira com amiga de fé, conchinha com meu marido sem ter hora pra levantar.
Descobri que a Yanna mãe não permitia a Yanna que sempre existiu se expressar direito, o porquê ainda tô descobrindo… Entender que todas minhas versões são melhores coexistindo, do que se auto eliminando. Parece que tô falando de muita gente, né? Integrar todas as minhas partes, e aceitar que sou uma junção digna de todas elas tá sendo a fluidez que 2025 merece”.
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