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Gal Gadot diz que foi diagnosticada com coágulo no cérebro durante quarta gravidez

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Gal Gadot diz que foi diagnosticada com coágulo no cérebro durante quarta gravidez




Atiz revelou que descobriu o coágulo durante o oitavo mês de gravidez e afirmou que, após cirurgia de emergência, está completamente bem e curada. Gal Gadot e sua quarta filha, Ori.
Reprodução/Instagram
A atriz Gal Gadot revelou, neste domingo (29), que foi diagnosticada com um “coágulo sanguíneo maciço” no cérebro durante a gravidez de seu quarto filho.
Em uma publicação no Instagram, Gadot contou que descobriu o coágulo em fevereiro, quando estava no oitavo mês de gestação.
“Suportei dores de cabeça excruciantes que me confinavam à cama, até que finalmente fiz uma ressonância magnética, que revelou a aterradora verdade”, escreveu (leia o texto na íntegra).
No relato, ela diz que teve que correr para o hospital e teve que passar por uma cirurgia de emergência. Segundo ela, a quarta filha, batizada de Ori, nasceu ainda durante o tratamento.
“Eu consegui sobreviver e comecei o caminho da recuperação. Hoje, estou totalmente curada e cheia de gratidão pela vida que me foi devolvida”, completou ela no post.
Gadot ganhou notoriedade mundial na franquia “Velozes & Furiosos 4” (2009) e é amplamente conhecida por interpretar a heroína e deusa dos quadrinhos da DC, a “Mulher-Maravilha” .
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Leia o texto de Gal Gadot na íntegra
“Este ano tem sido de desafios profundos e reflexões intensas, e eu lutei com a decisão de compartilhar ou não uma história pessoal. No final, decidi deixar meu coração me guiar. Talvez essa seja minha maneira de processar tudo, de levantar a cortina sobre a realidade frágil por trás dos momentos curados que compartilhamos nas redes sociais. Acima de tudo, espero que, ao compartilhar, eu possa aumentar a conscientização e apoiar outros que possam enfrentar algo semelhante.
Em fevereiro, durante o meu oitavo mês de gravidez, fui diagnosticada com um enorme coágulo de sangue no meu cérebro. Durante semanas, eu suportei dores de cabeça excruciantes que me confinavam à cama, até que finalmente fiz uma ressonância magnética que revelou a aterradora verdade. Em um momento, minha família e eu nos vimos diante da fragilidade da vida. Foi um lembrete claro de como tudo pode mudar rapidamente e, no meio de um ano difícil, tudo o que eu queria era segurar firme e viver.
Corremos para o hospital e, em poucas horas, passei por uma cirurgia de emergência. Minha filha, Ori, nasceu naquele momento de incerteza e medo. Seu nome, que significa ‘minha luz’, não foi escolhido por acaso. Antes da cirurgia, eu disse a Jaron que, quando nossa filha chegasse, ela seria a luz que me esperaria no final deste túnel. Graças a uma equipe extraordinária de médicos no @cedarssinai e semanas de cuidados dedicados, eu consegui sobreviver e comecei o caminho da recuperação. Hoje, estou totalmente curada e cheia de gratidão pela vida que me foi devolvida.
A jornada me ensinou muito. Primeiro, é vital ouvir nossos corpos e confiar no que eles estão nos dizendo. A dor, o desconforto ou até mudanças sutis muitas vezes carregam significados mais profundos, e estar atento ao seu corpo pode salvar vidas.
Em segundo lugar, a conscientização é fundamental. Eu não sabia que 3 em cada 100.000 mulheres grávidas na faixa etária acima de 30 anos são diagnosticadas com CVT (coágulo de sangue no cérebro). É muito importante identificar isso precocemente, pois é tratável. Embora raro, é uma possibilidade, e saber que ele existe é o primeiro passo para tratá-lo. Compartilhar isso não tem a intenção de assustar ninguém, mas de empoderar. Se até uma pessoa se sentir motivada a agir pela sua saúde por causa dessa história, terá valido a pena compartilhar.”
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