Entretenimento
As identidades afins de Jorge Aragão e Emicida nas rodas do samba e do rap | Blog do Mauro Ferreira
“Quem cede a vez não quer vitória / Somos herança da memória / Temos a cor da noite / Filhos de todo açoite / Fato real de nossa história / Se preto de alma branca pra você / É o exemplo da dignidade / Não nos ajuda, só nos faz sofrer / Nem resgata nossa identidade”, ensinou o poeta há 32 anos na letra do samba que batiza o projeto, Identidade (Jorge Aragão, 1992), ora reapresentado como Identidade preta na releitura com Emicida, feita com novos versos e sonoridade.