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Linkin Park vai além da nostalgia em novo álbum, para de novo aproximar rock pesado do pop | Música
Essa última, melhor faixa do disco, é um hardcore-punk em que as vozes flutuam na letra, ora soando mais próximas, ora mais distantes. A produção é enérgica, caótica e moderna, carregada de elementos de música industrial. Logo em seguida, vem o eletropop “Overflow”, com batida groovada e influência de dub. Ao ouvir a dobradinha, você sente que ela poderia estar num álbum de Billie Eilish, se a cantora pop se arriscasse num som mais feroz.