Rodrigo Pereira Alves estava tratando uma doença crônica grave e morreu na UTI do HC de Botucatu. Ele foi condenado, em 2020, a mais de 40 anos de prisão por latrocínio, estupro e ocultação de cadáver após oferecer ajuda para trocar o pneu do carro da estudante, em Bariri (SP).