Make plural: indústria de cosméticos potencializa a diversidade brasileira | Negócios

A tecnologia tem ajudado muito na acessibilidade para quem quer aprender a se maquiar: seja por vídeos com tutoriais ou pelo virtual try on (ferramenta presente em diversos sites para que o consumidor possa testar virtualmente as cores de batom, sombra, base, antes de comprar). Fora isso, workshops e atendimento personalizado on-line também facilitam o conhecimento das técnicas e produtos de maquiagem para qualquer idade e classe social. “E por falar em poder aquisitivo, hoje a bolsa de maquiagem da brasileira é “high-low”: ela investe em alguns produtos mais caros e de qualidade que valem o que custam, como bases e corretivos, e compram outros produtos mais acessíveis para diversificarem as cores, como batom ou sombra de olhos, por exemplo”, destaca a general manager.